GPA (PCAR3) antecipa resgaste de debêntures no valor de R$ 101 milhões
A empresa desembolsou R$ 101 milhões para adquirir 100 mil debêntures.

O GPA (PCAR3) procedeu ao resgate antecipado das debêntures da primeira série da décima oitava emissão, no mercado secundário. Essas debêntures possuíam vencimento escalonado, com a primeira parcela prevista para maio de 2025 e a segunda para maio de 2026. A operação foi realizada com base nos preços vigentes no mercado.
💰 O valor desembolsado para a aquisição das debêntures foi inferior ao valor nominal total atualizado da emissão. Além disso, o GPA desembolsou R$ 101 milhões para adquirir 100 mil debêntures, correspondendo a um valor nominal total atualizado de R$ 104 milhões. Essa aquisição representa 6,8% do total de debêntures desta emissão em circulação no mercado.
Empresa teve prejuízo no 2º trimestre
O GPA apresentou um prejuízo líquido de R$ 332 milhões no 2º trimestre de 2024. Embora tenha registrado prejuízo, a companhia observou uma melhora de 21,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao considerar apenas as operações que seguem ativas (operações contínuas), o prejuízo líquido foi ainda menor, totalizando R$ 272 milhões, o que representa uma redução de R$ 52 milhões na comparação anual.
💲 “Equalizando entre os trimestres o efeito referente aos créditos de IR/CSLL sobre o prejuízo fiscal, apresentaríamos um prejuízo líquido continuado ajustado de R$ 173 milhões, refletindo uma melhora de R$ 95 milhões em comparação com o segundo trimestre de 2023”, informou a companhia.
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Na outra ponta, as operações que deixaram de fazer parte do grupo GPA registraram um prejuízo líquido de R$ 60 milhões no segundo trimestre de 2024. Esse resultado negativo foi impulsionado, em grande parte, por contingências trabalhistas associadas à alienação do negócio Extra Hiper. Apesar desse impacto negativo, a receita líquida da companhia apresentou um crescimento de 2,5%, alcançando R$ 4,489 bilhões.
🤑 Já o desempenho do Ebitda ajustado do GPA se destacou no segundo trimestre de 2024, com um crescimento de 57,2%. No mercado brasileiro, o crescimento foi de 34,8%, e a margem Ebitda ajustada atingiu 8,8%, apresentando uma expansão de 2,1 pontos percentuais.

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