Febraban eleva estimativa de expansão de crédito para este ano
Para este ano, a projeção de expansão da carteira de crédito é de 8,8%, em comparação com a estimativa anterior de 8,4%.

🏦 De acordo com os dados da Pesquisa de Economia Bancária e Expectativas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), houve um ajuste na previsão de expansão da carteira de crédito para este ano, que agora é de 8,8%, em comparação com a estimativa anterior de 8,4%. Essa revisão ascendente é impulsionada pelo crédito direcionado, projetado para aumentar de 8,9% para 9,9%, enquanto o crédito livre também apresenta um aumento, passando de 8,1% para 8,5%.
Além disso, as projeções dos bancos para o crédito em 2025 também foram divulgadas, revelando uma melhoria nas expectativas. A expansão da carteira total prevista para o próximo ano foi ajustada para 8,9%, comparada aos 8,1% anteriores, com revisões positivas tanto para os recursos livres (+8,9% versus +8,6%) quanto para os direcionados (+8,9% versus +8,0%).
O diretor de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, Rubens Sardenberg, destaca que, apesar das incertezas recentes, a pesquisa reflete um sentimento positivo dos participantes em relação à economia em geral e ao crédito especificamente, prevendo um crescimento mais robusto do que o anteriormente esperado.
Quanto à taxa de inadimplência da carteira livre, a pesquisa indica estabilidade na projeção para 2024, permanecendo em 4,5%, o que representa uma ligeira queda em relação ao índice atual (4,6% em fevereiro, segundo o Banco Central). Para 2025, a projeção foi revisada para baixo, passando de 4,3% para 4,2%.
Em relação à política monetária, metade dos participantes não alterou suas expectativas em relação ao ciclo de cortes da taxa Selic, mesmo após a mudança na orientação futura do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Enquanto isso, a outra metade das pessoas consultadas espera um ciclo mais lento (30%), mais curto (5%) ou ambas as opções (15%). A mediana para a taxa indica mais dois cortes de 0,50 ponto porcentual, seguidos de cortes de 0,25 ponto porcentual em julho e novembro, quando a taxa chegaria a 9,25%.
Sobre a atividade econômica, a maioria dos participantes (55%) acredita que a economia continuará surpreendendo positivamente, resultando em um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) superior ao estimado pelo consenso atualmente (+1,85%).

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