Embraer (EMBR3) garante nova venda e expande parceria com companhia europeia
A negociação faz parte de um contrato inicial assinado em 2023, consolidando a expansão da parceria entre as duas empresas.

🚨 A Embraer (EMBR3), gigante brasileira da aviação, confirmou nesta terça-feira (17) que a Luxair, companhia aérea de Luxemburgo, exerceu a opção de compra de dois novos jatos E195-E2.
A negociação faz parte de um contrato inicial assinado em 2023, consolidando a expansão da parceria entre as duas empresas.
Com o movimento, a Luxair eleva seu pedido total para seis aeronaves da família E195-E2, modelo reconhecido pela eficiência operacional e menor impacto ambiental.
O acordo mantém ainda três direitos de compra, que poderão ser convertidos, se necessário, para o E190-E2, outra versão do jato.
O cronograma de entregas segue alinhado ao plano estratégico da companhia aérea europeia.
O primeiro jato oriundo do pedido original de 2023 está previsto para ser entregue no início de 2026. Já os dois novos aviões garantirão slots adicionais na linha de produção da Embraer para 2027, conforme anunciado pela fabricante em nota oficial ao mercado.
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Destaque para o E195-E2
O modelo E195-E2 integra a nova geração de aeronaves comerciais da Embraer, projetada para oferecer redução de custos operacionais, eficiência no consumo de combustível e tecnologias avançadas.
Além disso, a aeronave se destaca por emissões mais baixas de carbono em comparação com seus concorrentes diretos, sendo uma escolha estratégica para companhias em busca de modernização sustentável de suas frotas.
A confirmação do pedido reforça a competitividade global da Embraer, que vem conquistando espaço no mercado europeu de aviação regional.
A Luxair, por sua vez, aposta no fortalecimento de sua operação e na ampliação de rotas, alinhada à demanda por viagens mais sustentáveis e econômicas no cenário pós-pandemia.
📈 Com este contrato, a Embraer sinaliza ao mercado uma maior estabilidade de receita para os próximos anos, especialmente em um momento em que fabricantes de aeronaves disputam prazos de entrega e frotas mais modernas.

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