B3 divulga 3ª prévia do Ibovespa; veja as novas ações da carteira
O período de vigência será de 1º de setembro de 2025 a 2 de janeiro de 2026.

👝 A 3ª prévia da nova carteira do Ibovespa, índice que mede o desempenho das ações mais negociadas da B3, traz 84 papéis de 81 companhias, considerando tanto ações ON quanto PN de uma mesma empresa. O período de vigência será de 1º de setembro de 2025 a 2 de janeiro de 2026. Na atualização com base no pregão de 27 de agosto, entram Cury (CURY3) e CEA Modas (CEAB3). Já São Martinho (SMTO3) e PETZ (PETZ3) ficam de fora.
Os cinco ativos com maior peso na composição do índice na terceira prévia são:
- Vale ON (11,240%);
- Itaú Unibanco PN (8,239%);
- Petrobras PN (6,431%);
- Petrobras ON (4,158%);
- Bradesco PN (3,990%).
Prévia das carteiras dos índices B3
Os índices de ações calculados pela B3, incluindo o Ibovespa, passam por revisões quadrimestrais em janeiro, maio e setembro, permitindo a entrada e saída de empresas conforme os critérios metodológicos estabelecidos. Para auxiliar o mercado, a bolsa apresenta três prévias das carteiras antes da versão final.
- 1ª prévia: no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira (01/08/2025);
- 2ª prévia: no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira (18/08/2025);
- 3ª prévia: no penúltimo pregão do último mês de vigência da carteira (28/08/2025); e
- Carteira definitiva (01/09/2025).
Lucro anual da B3SA3 subiu 4,2% no 2T25
💸 No 2T25 (segundo trimestre de 2025), a B3SA3 registrou lucro líquido recorrente de R$ 1,278 bilhão, resultado 4,2% maior do que o apurado no mesmo período de 2024 e 13,3% acima do primeiro trimestre de 2025. O lucro por ação chegou a R$ 0,25, crescimento de 13,4% na comparação anual. A receita líquida atingiu R$ 2,7 bilhões, alta de 0,7% em 12 meses e de 3,3% em relação aos três meses anteriores.
O Ebitda recorrente, por sua vez, caiu 2,7% no ano, mas avançou 3,7% sobre o primeiro trimestre, totalizando R$ 1,72 bilhão. As despesas operacionais tiveram elevação de 15,8% em comparação com o segundo trimestre de 2024, explicada por uma melhor distribuição dos projetos ao longo do calendário anual. Já as despesas tiveram crescimento de 1,9% frente ao primeiro trimestre.

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