Altseason chegou? Demais criptomoedas baterão ganhos do Bitcoin (BTC)
Altcoins podem superar o desempenho do Bitcoin em retornos percentuais; entenda

🚀 O Bitcoin (BTC) finalmente parece ter desencantado em setembro, acumulando valorização de 7% no mês, conforme dados da CoinMarketCap. Um dos principais gatilhos de alta para as criptomoedas em 2024 tem sido adesão em massa dos investidores institucionais, mas será que isso é suficiente para dar a largada da altseason?
O termo em inglês se refere aos momentos que os demais ativos digitais que não o Bitcoin, comumente chamados de altcoins, acabam superando percentualmente os ganhos da principal criptomoeda do mundo.
Além do crescente interesse por Bitcoin, as altcoins encontram-se em uma posição estratégica no atual estágio do ciclo de mercado, aponta relatório divulgado pelo BTG Pactual nesta segunda-feira (23).
Embora o Bitcoin continue a atrair grande atenção, a análise de ciclos anteriores sugere que esse movimento pode abrir espaço para oportunidades significativas em outras criptomoedas.
➡️ Leia mais: Acabaram as baixas? Bitcoin (BTC) acelera 7% em setembro
Liquidez no BTC, explosão de lucros nas altcoins
Historicamente, valorizações expressivas no preço do BTC costumam anteceder uma redistribuição de liquidez para as altcoins, resultando em uma forte apreciação desse segmento de criptomoedas.
Para o BTG, a altseason não apenas amplia a visibilidade do mercado de criptoativos, como também ajuda a atrair novos fluxos de capital, expandindo seu alcance global.
🤑 "Altcoins, que tradicionalmente apresentam maior volatilidade, tendem a oferecer retornos mais expressivos durante esses períodos, o que as posiciona como uma oportunidade atraente para investidores dispostos a capturar esse potencial de valorização", comentam os analistas Lucas Josa, Lucas Osorio, João Galhardo e Matheus Parrizotto.
Então, esse padrão histórico indica que ainda há espaço considerável para o crescimento dos demais criptoativos, com a expectativa de que uma nova altseason possa intensificar o interesse e os fluxos de capital para os ativos digitais.
Criptomoedas estão na Fase 2
Confira a seguir o quanto o Bitcoin e as altcoins subiram nos últimos ciclos de valorização das criptomoedas nos anos de 2015, 2018, 2021, 2022 e 2024. Paralelamente, esses ciclos acontecem em três fases e estamos atualmente na segunda, conforme os analistas do BTG Pactual:
- 2015 (Bitcoin): Fase 1 (seis vezes de valorização e 89% de crescimento do mercado); Fase 2 (18 vezes de valorização e 33% de crescimento do mercado); Fase 3 (106 vezes de valorização e 35% de crescimento do mercado).
- 2018 (Altcoins): Fase 1 (quatro vezes de valorização e 11% de crescimento do mercado); Fase 2 (239 vezes de valorização e 67% de crescimento do mercado); Fase 3 (990 vezes de valorização e 65% de crescimento do mercado).
- 2018 (Bitcoin): Fase 1 (onze vezes de valorização e 77% de crescimento do mercado); Fase 2 (duas vezes de valorização e 33% de crescimento do mercado); Fase 3 (23 vezes de valorização e 45% de crescimento do mercado).
- 2021 (Altcoins): Fase 1 (cinco vezes de valorização e 23% de crescimento do mercado); Fase 2 (sete vezes de valorização e 67% de crescimento do mercado); Fase 3 (35 vezes de valorização e 55% de crescimento do mercado).
- 2022 (Bitcoin): Fase 1 (três vezes de valorização e 67% de crescimento do mercado); Fase 2 (momento atual); Fase 3 (ainda não chegamos lá).
- 2024 (Altcoins): Fase 1 (duas vezes de valorização e 33% de crescimento do mercado); Fase 2 (momento atual); Fase 3 (ainda não chegamos lá).
BTC
Bitcoin$ 115.447,28
R$ 613,03 K
$ 2,30 Trilhões
95,06 %
0,12%

Saiba como Méliuz (CASH) irá gerar Bitcoin (BTC) Yield incremental
Após pivotar negócios, fintech aposta suas fichas como a primeira Bitcoin Treasury do Brasil.

Bitcoin (BTC): Vendedores entram em cena e podem derrubar preço para US$ 100 mi
O alerta veio após grandes “baleias” intensificaram suas vendas, pressionando a liquidez e aumentando o choque de oferta no mercado.

Ataque ao NPM pode afetar milhões de usuários de cripto; entenda os riscos
Criminosos digitais teriam invadido a conta de um desenvolvedor conhecido e injetaram malware em pacotes JavaScript utilizados.

“Queridinhas”: Brasil é o 5º país que mais utiliza criptomoedas no mundo
O estudo aponta que as stablecoins continuam dominando o mercado, com destaque para Tether e USD Coin.

“Cruz da morte” freia aposta em novas máximas do Bitcoin (BTC); entenda
O movimento ocorre duas semanas após o recorde de 13 de agosto, quando a maior criptomoeda do mundo tocou os US$ 124.457.

JP Morgan vê Bitcoin (BTC) com desconto e prevê alta de 15% em 2025
Analistas entendem que recuo atual é temporario e que cripto deve atingir novo recorde até o fim do ano.

Bitcoin (BTC) fica quase 10% mais barato em agosto, enquanto Ibovespa salta; veja ranking
Investimentos presentes na bolsa de valores brasileira levam a melhor, em momento de fraqueza do dólar também.

Como criptomoedas lastreadas no dólar destravam recorde ao Ethereum (ETH)?
Crescimento dos stablecoins está relacionado com o fato da segunda maior cripto do mundo ter batido máxima de 2021.