Nike (NIKE34) apresenta vendas estáveis no 1º trimestre fiscal
O resultado superou a estimativa de US$ 12,28 bilhões dos analistas.
Na última quinta-feira (26), a Nike (NIKE34) afirmou que o impacto das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos deve aumentar seus custos em cerca de US$ 1 bilhão, e anunciou medidas para reduzir sua exposição à manufatura chinesa.
As tarifas comerciais impostas pelo presidente Donald Trump (Partido Republicano) a países parceiros têm pressionado varejistas como a Deckers Brands, controladora da Hoka, a abandonar previsões financeiras, diante da expectativa de desaceleração no consumo de bens não essenciais.
A China, que sofreu os maiores aumentos tarifários, ainda representa cerca de 16% das importações de calçados da Nike nos Estados Unidos, segundo o CFO Matthew Friend. A companhia, porém, tem como meta reduzir esse percentual para algo entre 7% e 9% até o encerramento de maio de 2026.
Vale citar que o trimestre encerrado em 31 de maio, a gigante esportiva registrou queda de 12% nas vendas, que totalizaram US$ 11,1 bilhões. O lucro por ação ficou em US$ 0,14, acima das previsões dos analistas de US$ 0,13. No ano anterior, o lucro por ação havia sido de US$ 1,01.
O resultado superou a estimativa de US$ 12,28 bilhões dos analistas.
Os cortes começarão nesta sexta-feira (16) e serão concluídos até o final deste trimestre