Deflação de centavos casa com tropeço da Petrobras (PETR4) e murcha Ibovespa

Prévia da inflação vindo negativa em agosto não animou os investidores na bolsa brasileira.

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Publicado em 26/08/2025 às 17:55h - Atualizado 1 minuto atrás Publicado em 26/08/2025 às 17:55h Atualizado 1 minuto atrás por Lucas Simões
Além da Petrobras, a baixa do Itaú também contribui para o Ibovespa vermelho (Imagem: Shutterstock)

O Ibovespa fechou nesta terça-feira (26) aos 137.771,39 pontos, ligeira queda de −0,18%, com boa parte desse desempenho negativo proveniente do tropeço de −0,72% das ações da Petrobras (PETR4), que têm forte peso no índice.

Outro peso-pesado que caiu no pregão foi o Itaú Unibanco (ITUB4), na faixa de −0,67%. Mas, não foi um movimento setorial, já que o Banco do Brasil (BBAS3) disparou +1,65% e figurou entre as maiores altas do Ibovespa.

Já a maior baixa do dia ficou a cargo da MRV Engenharia (MRV3), cujos papéis cederam quase −4%, após analistas do Citi soltarem o verbo contra os planos da Resia, que representa as operações imobiliárias da companhia brasileira nos Estados Unidos.

Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,43, avanço de +0,37% sobre a moeda brasileira, tendo como pano de fundo uma deflação no Brasil em agosto aquém do esperado por economistas.

Wall Street

Os investidores globais jogaram para escanteio a treta sobre a demissão da diretora do Federal Reserve a mando de Donald Trump, já que as ações americanas (stocks) voltaram a subir hoje.

As apostas de Wall Street para os resultados da fabricante de chips Nvidia (NVDA) impulsionaram os papéis para cima e também ajudaram o índice acionário que representa as 500 maiores empresas dos Estados Unidos a fechar no azul.

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Ações que mais subiram do Ibovespa hoje

Ações que mais caíram do Ibovespa hoje