Tarifaço de 50%: EUA aceitam consulta do Brasil à OMC, mas Trump não dá arrego
Governo americano defende que tarifas comerciais aplicadas aos produtos brasileiros é caso de "segurança nacional".
Quando o assunto são dividendos, não existe muita moda: empresas de setores perenes, como bancos, seguradores, elétricas, telecomunicações e abastecedoras de água e saneamento, costumam ser as boas pagadoras de proventos. Todavia, há exceções que fogem à regra, caso da Taurus Armas (TASA4).
Na Agenda de Dividendos, ferramenta do Investidor10, a fabricante gaúcha de armas aparece entre as cinco empresas listadas na bolsa brasileira que irão remunerar os seus acionistas nesta semana, entre os dias 21 e 25 de julho.
A Taurus Armas pagará dividendos de R$ 0,07 por ação, já isentos da cobrança de imposto de renda no próximo dia 22 de julho (terça-feira). Só que para tanto, os investidores da companhia precisam ter atendido à data-com no dia 29 de abril de 2025.
E o mais ilustre acionista individual no negócio que deverá receber uma bolada de dividendos da Taurus é o bilionário Luiz Barsi Filho, que detém 7,6% do capital social da fabricante de armas.
Em meados de maio, o Investidor10 realizou uma entrevista exclusiva com o CEO da Taurus Armas, Salésio Nuhs, que explicou o porquê um "caça-dividendos" como Luiz Barsi se interessa na companhia, além de quais são as perspectivas de retorno de proventos para quem escolhe investir na indústria bélica.
Para além dos dividendos que chamaram a atenção nos anos de 2022 e 2023, a empresa também é vista por analistas como uma tese de crescimento, devido à sua disputa na megalicitação de 400 mil fuzis para o governo da Índia, tema que também foi abordado no bate-papo com o executivo.
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Como dito, outras companhias também irão depositar dinheiro na conta de seus investidores automaticamente nesta semana. Então, confira a seguir todas as informações fornecidas pelo Investidor10:
Governo americano defende que tarifas comerciais aplicadas aos produtos brasileiros é caso de "segurança nacional".
A medida foi adotada devido às consequências do tarifaço de 50% aplicado pelos EUA.